sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

MARCAS DE UMA NOIVA SADIA


Estou convicto em meu espírito de que em breve veremos uma Igreja (a Noiva) sadia e ativa novamente, ainda mais poderosa e vibrante do que a Igreja Primitiva. Esta Igreja será caracterizada por alguns sinais de saúde perfeita. Deleite-se nestas informações reveladas por aquele que conhece como ninguém a Noiva: o Noivo.

Parte A – Uma Noiva que promove o Noivo
1-      Não se Envergonhar das Palavras do Noivo

Lembro-me de que quando eu estava para me casar com a irmã Gisele, a mulher mais linda do mundo, eu soube por terceiros que minha credibilidade estava em alta, pois minha noiva propagava para muitos a meu respeito, sobre meu caráter, meu ministério, em fim, minha futura esposa me propagava a meu respeito.
Aliás uma frase sempre foi muito comum nos lábios de minha mulher: “O Enéas costuma dizer!!!...
Não seria este o procedimento de uma noiva apaixonada pelo noivo? Não deveríamos nós também, como Noiva do Cordeiro, divulgar orgulhosamente as palavras de Jesus, para que no “dia do casamento” não sejamos rejeitados? Senão vejamos: “Porque qualquer que de mim e de suas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos.” (Lucas 9:26). Ora, este tem sido o sentimento de muitos crentes “light” da atualidade ao serem indagados sobre sua fé, para amenizar a responsabilidade desta fé eles não dizem a velha e aparentemente desgastada frase “eu sou crente”, pelas modernas e socialmente aceitáveis: “eu sou evangélico” ou “eu sou gospel”. Lembre-se, Jesus deixou uma exortação para esta “geração Tomé”: “...não sejas incrédulo, mas crente.” (João 20:27b).
Está emergindo entre as nações uma geração que se orgulha das palavras do “velho livro da capa preta” e as propaga, que não tem vergonha de cantar hinos a Deus em publico, que sente prazer em distribuir folhetos evangelísticos nas ruas, que se regozija em se vestir para Deus e não para os outros.
Esta é a geração dos apaixonados pelo Noivo, e que diz a plenos pulmões: “...não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...” (Romanos 1:16)

2-      Propagar o Noivo em Todos os Lugares

Até o presente momento parece ter havido um aparente silêncio da Igreja, não se engane, o fato de uma propagação tão “intensa” da religião cristã, não significa que a Igreja está cumprindo seu papel de “voz” profética (João 1:23) para o mundo, pois pregar intensamente não significa pregar a mensagem corretamente. Temos uma missão, e não é pregar os dogmas do cristianismo, nem difundir a doutrina católica ou evangélica, não é cristianizar o mundo, não, nossa missão baseia-se na ordem imperativa do Noivo de ganhar almas e fazer discípulos: “...Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” (Marcos 16:15), “...Ide, ensinai todas as nações...” (Mateus 28:19).
Além de propagarmos as palavras do Noivo, precisamos falar a respeito da pessoa Dele, seu caráter, sua vida, seu ministério, sua obra, pois na verdade, a salvação não está essencialmente nas palavras, mas na pessoa de Jesus. O evangelho pode ser dividido em duas partes: a pessoa de Jesus e os princípios de Jesus; na pessoa temos a salvação e nos princípios temos as bênçãos, na pessoa temos a vida eterna no céu e nos princípios temos a vida abundante na terra.
Uma noiva realmente apaixonada faz questão de propagar a respeito da pessoa do Noivo em todos os lugares. É como se houvesse um “suave” peso de responsabilidade, em função do amor constrangedor do Senhor, de anunciarmos a todos sobre este precioso Noivo, de forma que nossa alma clama como o apóstolo apaixonado: “...ai de mim se anunciar o evangelho...” (1ª Coríntios 9:16-17).
Nenhuma outra geração foi tão marcada pela paixão pelos perdidos como já desponta ser esta geração, e a promessa do reavivamento evangelístico no tempo do fim saiu dos lábios do próprio Noivo: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, então virá o fim.” (Mateus 24:14).  

3-      Andar de Mãos Dadas com o Noivo

Orar sem cessar (1ª Tessalonicenses 5:17), esta é a recomendação apostólica para uma Igreja vitoriosa. Porém, como falar com o Noivo constantemente se não andamos com Noivo constantemente? Isto implica em intimidade e comunhão. Para certas ocasiões da vida não necessitamos de uma oração prolongada e prostrados de joelhos perante o Senhor, pois cestas situações são de extrema urgência. Imagine se Neemias indagado pelo rei tivesse pedido licença para um longo período de intercessão profética (Neemias 2:4). Acontece que Neemias não precisou ir ao seu aposento consultar a Deus, pois ele andava com Deus. Da mesma forma, um homem do período pré-diluviano não provou a morte, pois andava de “mãos dadas” com seu Amado. “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais, porquanto Deus para si o tomou.” (Gênesis 5:24).
Eu e minha esposa nos amamos apaixonadamente, e este amor sempre foi muito patente, principalmente quando éramos noivos. Onde quer que estivéssemos, a característica marcante de nossa união não era uma aliança de prata, mas andar de mãos dadas. O significado cultural das mãos dadas é: “Eu te amo tanto que não quero te soltar!”
Esta é a geração dos amigos de Deus, daqueles que andam na intimidade das mãos dadas, caminhando e conversando com o Noivo pelo caminho; na igreja, em casa, no trabalho, no carro, no ônibus, em fim, é uma comunhão contínua, uma amizade profunda.
Somente uma fé genuína, sem a jactância de obras humanas, pode estabelecer uma verdadeira amizade com o Senhor, e o “pai da fé”, Abraão, nutria esta fé. “...E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado amigo de Deus.” (Tiago 2:23)
Somente uma sede desesperada e insaciável e quase compulsiva pode conquistar a amizade intima do Senhor, e Moisés possuía tal sede. “E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com seu amigo...Então, ele [Moisés] disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.” (Êxodo 33:11, 18).
A condição fundamental exigida por este Noivo que deu a vida por nós, para uma intimidade maior é a obediência irrestrita. “Ninguém tem maior do que este: de alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (João 15:13-15).
Jesus quer caminhar conosco, e tem encontrado uma geração cujo sentimento é recíproco. Esta é a geração que soltará a mão do “sistema” e andará de mãos dadas com o Noivo.   

Parte B – Uma Noiva que é fiel ao Noivo
1-      Evitando a Amizade com o Mundo

Entendo que a fidelidade é o sustentáculo primordial de qualquer relacionamento, principalmente um relacionamento conjugal e pré-conjugal.
Quando minha esposa e eu estávamos noivos, eu me preocupava muito com o tipo de amizade que ela nutria, e não poucos vezes, recomendei-lhe o afastamento de certas “amizades”.
Um tipo de amizade é claramente rejeitado pela palavra de Deus, a amizade com o mundo. “...Qualquer que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus.” (Tiago 4:4). Seria um notável paradoxo casar-se com um inimigo, portanto se queremos ser amigos de Deus, precisamos ser inimigos do sistema mundial.
Este “contato” demasiado com o mundo político, ecumênico e com o artístico, tem deixado o Noivo extremamente enciumado. Embora precisemos ter consciência política e exercer nossa cidadania, “a política é mundo”, embora nos seja útil conhecer os conceitos de outras religiões e dentro de parâmetros, respeitá-las, “o ecumenismo é mundo”, e embora não possamos ser alienados da cultura e da informação, “o mundo artístico midiático é mundo”. Não posso conceber um ministro do evangelho se utilizar de música secular para ilustrar verdades espirituais, pois, nenhum incrédulo espera isso dentro de uma igreja.
Esta é a geração dos “radicais”. Deus seta levantando uma Igreja que renuncie o mundo em suas minúcias e que abre mão de seu lazer e entretenimento para dedicar seu amor e tempo ao Noivo. Aleluia!
    
2-      Não Amando o Mundo

Algumas pessoas não conseguem evitar e se afastar de sua amizade com o mundo por um simples motivo, ainda que neguem esta verdade, estas pessoas amam o mundo.
Tais pessoas dizem amar a Jesus, mas também amam as bandas e os cantores mundanos; dizem amar a Jesus, mas também amam seu time “do coração”; dizem amar a Jesus, mas também amam seus filmes seculares cheios de violência, terror, sensualidade e morte; dizem amar a Jesus, mas também amam suas “saidinhas” e “baladas” com amigos ímpios. Em fim, muitos por amar o mundo, mascaram este amor com a velha e tola alegação: “Não tem nada há ver!”. Lamentavelmente o inferno está repleto de pessoas que se justificavam com esta frase.
Não se engane, se você está enredado a estas coisas, o amor de Deus não está em você. Se a Igreja está de gracejo com estas coisas ela está destituída do amor de Deus, pois isto que diz o Espírito Santo: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.” (1ª João 2:15-16)
O Noivo não dividirá nosso amor com nada e com ninguém, e é por isso que o Espírito Santo está preparando uma Noiva separada e pura, cujo amor está reservado somente para o Noivo.
Já ouvi alguém me dizer maliciosamente que estou tentando ser santo demais; a minha resposta é: “Eu deveria ser santo de menos!” se a Bíblia diz: “Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem é sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda.” (Apocalipse 22:11). Cada vez mais separados, cada vez mais puros, cada vez mais justos, cada vez mais santos, esta é a vontade do Noivo. “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação...” (1ª Tessalonicenses 4:3).
Amemos somente a Ele, com o amor que Ele deseja ser amado (João 21:15-17). Louvado seja Deus!

Parte C – Uma Noiva que anseia pelo casamento
1-      Anunciando o Casamento

É estranho notar que no período de maior eminência da segunda volta de Cristo, parece ter diminuído o fluxo de mensagens de cunho escatológico. Não basta anunciar a morte do Senhor até que Ele venha (1ª Coríntios 11:26), precisamos anunciar que Ele vem (2ª Pedro 3:10).
Não credito no “avivamento” de uma igreja onde a mensagem da vinda do Rei é omitida e negligenciada. Levando em consideração que a morte dos santos, para a alegria do Pai, tem um fluxo tão constante e intenso, precisamos externar de nossos púlpitos mensagens a mensagem do consolo sem cessar. “...consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” (1ª Tessalonicenses 4:13-18).
Os quatro pilares da doutrina pentecostal são: Jesus Cristo Salva, Jesus Cristo Cura, Jesus Cristo Batiza com o Espírito Santo e Jesus Cristo Virá. Quero louvar a Deus pela grande difusão da mensagem da cruz ao mundo perdido, e pelo derramamento do Espírito sobre toda a carne, também me alegro pelo grande mover de cura entre as nações, mas não posso conceber a escassez da mensagem do arrebatamento nos púlpitos, principalmente os “ditos” pentecostais.
Não há noiva apaixonada que não saia de casa em casa distribuindo os convites com a data de seu casamento. Lembro-me que minha esposa neste aspecto “correu” mais do que eu às vésperas do casamento.
Precisamos confrontar os “escarnecedores da segunda vinda” com o anúncio convicto dela (2ª Pedro 3:1-17) e não com vergonha da mensagem do arrebatamento, e lembre-se, “...digo isto conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.” (Romanos 13:11).
Esta é a geração da Igreja que convida fervorosamente o mundo para as bodas, não se importando com os apelos escarnecedores dos céticos. É a geração da meia-noite, que clama: “...Aí vem o esposo! Saí-lhe ao encontro!” (Mateus 25:6)

2-      Preparando-se para o Casamento

Nenhuma noiva vai para a cerimônia matrimonial de qualquer maneira, o dia do casamento é o dia mais especial de sua vida, de forma que ele quer estar linda, pois os olhos de todos os convidados, padrinhos e principalmente do noivo estarão sobre ela. Apesar da beleza eterna de minha esposa, nunca a tinha visto tão bela e estonteante, ela passou todo aquele dia em salões de beleza e casas de estética, além disso, guardou sua honra para mim. Lá estava ela, entrando e desfilando sobre o longo tapete vermelho estendido especialmente para ela naquela igreja linda e cheia. Meu coração não pode conter o entusiasmo e a vaidade de ser o amado daquela beldade que se preparou a vida toda para aquele momento de gala.
Assim será também o encontro de Cristo com sua Igreja nos ares (1ª Tessalonicenses 4:17), a mais glamorosa e grandiosa festa de casamento da história, com duração de sete anos. Mas para que possamos fazer parte destas bodas, precisamos nos preparar. Paulo fala desta preparação ao comparar o casamento com este Grande Encontro nos Ares, “Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.” (Efésios 5:25-27). Note o estado em que deve estar a Igreja no dia do casamento: (1) GLORIOSA. Uma Igreja que tem intimidade com a glória de Deus e que venceu o mundo; (2) SEM MÁCULA. Uma Igreja sem nenhuma impureza; (3) NEM RUGA, NEM COISA SEMELHANTE. Uma Igreja renovada e não envelhecida pelo tradicionalismo dos dogmas e liturgias, e rejuvenescida pelo oxigênio do Espírito Santo; (4) SANTA. Uma Igreja que se identifica com o mais peculiar atributo do Noivo, a santidade; (5) IRREPREENSÍVEL. Uma Igreja que no dia do casamento não terá motivos para ser repreendida, senão para ser elogiada e amada pelo Noivo.
Para tal, Deus já tem levantado uma geração de verdadeiros “esteticistas espirituais”, com o mesmo fervor e zelo profético do apóstolo Paulo em relação à Igreja: “Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparadopara vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.” (2ª Coríntios 11:2)

3-      Clamando pelo Casamento

Eu não poderia concluir este seminário profético de outra maneira senão com o principal clamor profético da Igreja, MARANATA!!!
Uma igreja cujas motivações primordiais não incluam prioritariamente a esperança do arrebatamento dos santos, está indubitavelmente enferma.
Recordo-me que às vésperas de meu casamento, tanto eu, como minha esposa estávamos extremamente ansiosos para o grande dia. Porém, com toda minha expectativa, ainda houve em mim uma certa contenção de emoções, já minha linda noiva estava com suas emoções à flor da pele. Ela estava agitada, alvoroçada e indo de pra lá e pra cá.
Em muitos seguimentos denominacionais parece não haver o menor sinal de esperança ou de expectativa do “Dia do Casamento”. Algumas igrejas parecem querer prolongar o noivado, e o grande perigo disso, é que uma noiva que não casa fica “abrasada pela carne” (1ª Coríntios 7:9), Jesus, porém, não permitirá que a sua Noiva se corrompa, quando a concupiscência e o homem do pecado (2ª Tessalonicenses 2:3) dominarem a terra, a Igreja já estará casada.
Enquanto o dia das bodas não chega, guardemos dos “flertes inocentes” com o mundo, as “piadinhas gospel” que escarnecem o sagrado e os dons espirituais, isto constitui-se sacrilégio; as navegações impróprias nos oceanos pérfidos da querida internet; a “veneração discreta” a times esportivos e partidos políticos; a preferência “eclética” por música secular, que na verdade, em essência é música mundana. Por favor, caro leitor, não se engane, “Porventura, deita alguma fonte do mesmo manancial água doce e água amargosa? Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Assim, tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.” (Tiago 3:11-12). O oposto de santo e consagrado, dentre definições como: corrompido, profano, impuro e mundano, é, secular. Estes “namoricos” com o mundo são o sintoma de uma Noiva que já perdeu o entusiasmo pelo Dia do Casamento, e está gostando da “vida de solteira” aqui na terra.
Agora é chegado o tempo, a Noiva será novamente visitada pelo “Eliezer divino” (Gênesis 24:1-67), o Espírito Santo, que a despertará, ai então, a Noiva ficará eufórica, ansiosa e correndo pra lá e pra cá anunciando o casamento.
É o Espírito Santo que fará com que a Noiva já se sinta Esposa, e ambos, juntos clamarão. “E o Espírito e a esposa dizem: vem!...” (Apocalipse 22:17).
É necessário um despertamento escatológico na doutrina da Igreja, uma renovação da maior esperança da Igreja (Tito 2:13), um amor apaixonado pela vinda do Noivo para que a Noiva receba a coroa da justiça. “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juíz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” (2ª Timóteo 4:8)
O entusiasmo da Noiva está sendo restaurado e esta geração está sendo impelida a clamar: “vem!”, porém, esta geração sabe que enquanto o Noivo não vem, ela precisa trabalhar mais do que nunca, se adornando e convidando cada vez mais pessoas para as bodas.
Esta geração contemplará com seus olhos a Noiva mais saudável e vibrante de toda a história da Igreja, que incensará o mundo com a exuberância de sua beleza e por sua santidade sem precedentes.
Esta geração ouvirá as mais poderosas e precisas mensagens proféticas desde o período da Igreja Primitiva, pelos lábios consagrados de profetas especialmente treinados na escola do Espírito.
Esta geração será espiritual e doutrinariamente norteada por verdadeiros apóstolos, não de título, mas de unção, pois o mover apostólico é a nova diretriz para todo o corpo de Cristo, mesmo àquelas igrejas que não têm e não reconhecem “apóstolos” nominalmente.
Esta geração será alimentada e cuidada por pastores com o coração de Jesus Cristo, pastores que priorizam os interesses do Reino de Deus em detrimento aos interesses de suas convenções e organizações.
Esta geração será marcada pelas mais profundas revelações bíblicas, e os mais poderosos ensinamentos sobre o Reino de Deus, por intermédio, não de apologistas céticos, mas de mestres da Palavra ungidos por Deus.
Esta geração verá com seus olhos os evangelistas mais apaixonados e vibrantes desde John Wesley, Charles Finney e Dwith Moody, pregando a simples mensagem da cruz com uma unção sem precedentes, com sinais extraordinários.
Esta geração contemplará com seus próprios olhos o Espírito Santo “CURANDO A NOIVA”.


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